GRAMÁTICA - CONCORDÂNCIA VERBAL 01/02
CONCORDÂNCIA VERBAL
É a concordância entre o verbo e seu sujeito. Regra geral : O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Ex.: O carro parou. Os carros pararam. Eu estudei. Nós estudamos.
CASOS PARTICULARES
1) Sujeito composto leva o verbo ao plural. Ex.: Pedro e Joana estudam para concursos. Observações: a) Se o sujeito composto estiver após o verbo, pode haver a concordância atrativa, ou seja, com o núcleo mais próximo. Ex.: Estudam para concursos Pedro e Joana. (concordância gramatical ou lógica) Estuda para concursos Pedro e Joana. (concordância atrativa). b) Sujeito formado por sinônimos leva o verbo ao singular. Ex.: A ira e a raiva fará dele um infeliz.
2) Verbo haver, significando existir, não admite plural. Trata-se de um verbo impessoal, ou seja, não tem sujeito. Ex.: Havia muitos riscos. (Existiam muitos riscos) Houve inúmeras dificuldades. (Existiram inúmeras dificuldades) Como se vê pelos exemplos, o verbo existir vai normalmente ao plural, para concordar com seu sujeito. No caso do verbo haver, não há sujeito, e o termo que se liga a ele é seu objeto direto. Veja: Haverá muitas dificuldades. (obj. direto). Existirão muitas dificuldades. (sujeito)
Obs.: Se o verbo haver for o principal de uma locução verbal, seu auxiliar também ficará no singular. Ex.: Deve haver reclamações. (Devem existir reclamações)
3) Verbos haver e fazer, indicando tempo, não admitem plural. São verbos impessoais. Ex.: Faz dois meses que não jogo futebol. Deve fazer dois meses que não jogo futebol. Há muitos dias que não saio. Deve haver muitos dias que não saio.
4) Concordância em frases com a palavra SE. a) Partícula apassivadora (ou pronome apassivador). A palavra significa alguém, e o verbo é sempre transitivo direto. Ex.: Espera-se um bom resultado. Observe, meu amigo, o seguinte. É algo que vai ajudá-lo bastante. • Alguém espera um bom resultado, mas não se sabe quem. • Pode-se trocar: um bom resultado é esperado. Dessa forma, o se é uma partícula apassivadora, e o sujeito é um bom resultado. Agora, veja abaixo como a frase fica no plural. Esperam-se bons resultados. Por quê? Porque o sujeito é bons resultados, no plural, e o verbo deve concordar com o sujeito. b) Símbolo ( ou índice) de indeterminação do sujeito. A palavra significa alguém, e o verbo não é transitivo direto. Ex.: Precisa-se de computadores. (verbo transitivo indireto) Estuda-se muito. (verbo intransitivo) Ficou-se feliz. (verbo de ligação) Cuidado para não confundir com a letra a. O sujeito, nas três frases, está indeterminado. Nenhuma palavra poderia atuar como sujeito. A que mais pode confundir é a primeira. Acontece que de computadores é um termo introduzido por preposição, e sujeito nunca pode ser preposicionado. Trata-se, realmente, de um objeto indireto. Obs.: Às vezes um verbo transitivo direto apresenta um objeto direto preposicionado. O se, no caso, é símbolo de indeterminação do sujeito, e o verbo fica na terceira pessoa do singular. Ex.: Comeu-se dos bolos. (dos bolos não pode ser sujeito, pois tem preposição).
5) Concordância de QUE e QUEM a) QUE: leva o verbo a concordar com o antecedente. Ex.: Fui eu que notei o problema. b) QUEM: leva o verbo à 3ª p.s., ou a concordar com o antecedente. Ex.: Fui eu quem notou o problema. Fui eu quem notei o problema.
6) Verbos dar, bater, tocar e soar, indicando horas. Ex.: Já deram quatro horas. (sujeito: quatro horas) O relógio já deu quatro horas. (sujeito: O relógio) No relógio já deram quatro horas. (sujeito: quatro horas). Obs.: Na última frase, no relógio (com preposição) é adjunto adverbial; o sujeito volta a ser quatro horas, por isso o verbo vai ao plural.
7) Sujeito formado por pessoas gramaticais diferentes. Ex.: Eu, tu e ele diremos a verdade. (eu, tu e ele = nós) Tu e ele direis a verdade. (tu e ele = vós) Admite-se, neste último caso, a terceira pessoa do plural, pois a segunda do plural está caindo em desuso. Ex.: Tu e ele dirão a verdade.
8) Sujeito plural com artigo plural: a concordância é com o artigo, mesmo que se trate de unidade (nome de livro, país etc.) Ex.: Os Sertões foram escritos por Euclides da Cunha. Os Estados Unidos assinaram o tratado. Observações: a) Sem artigo, verbo no singular. Ex.: Minas Gerais tem muitas fazendas. b) Com o sujeito livro (ou sinônimos), verbo no singular. Ex.: O livro Os Sertões foi escrito por Euclides da Cunha. c) Com o verbo ser e a palavra livro (ou sinônimos) na função de predicativo, a concordância é opcional. Ex.: Os Sertões é um grande livro. Os Sertões são um grande livro.
9) Sujeito formado por pronome indefinido (ou interrogativo) e pronome pessoal. Ex.: Algum de nós chegará lá. Alguns de nós chegaremos lá. Alguns de nós chegarão lá. Como se pode ver, estando o primeiro pronome no singular, o verbo obrigatoriamente concorda com ele; com o primeiro pronome no plural, a concordância é opcional. Obs.: Essa regra é perigosa. Fique atento para as frases longas, em que se afasta o verbo do sujeito. Se ocorrer isso, volte um pouco até encontrar o sujeito. Você tem condições reais de perceber e acertar a questão.
10) Sujeito formado por um dos que e um e outro: concordância opcional. Ex.: Era um dos que mais falava. Era um dos que mais falavam. Um e outro atleta completou a prova. Um e outro atleta completaram a prova. Obs.: Um ou outro leva o verbo ao singular, porque há idéia de exclusão. Ex.: Um ou outro fará o trabalho.
11) Expressões do tipo a maioria de, a maior parte de, grande parte de e semelhantes mais palavra no plural: concordância opcional. Ex.: A maioria dos estudantes compareceu. A maioria dos estudantes compareceram. Cuidado! Em "A maioria da turma compareceu" o verbo só pode estar no singular, pois a palavra turma também é singular.
12) Verbo ser. a) Indicando horas ou datas: concordância com o numeral. Ex.: Já são dez horas. Hoje são cinco de agosto. Obs.: Com a palavra dia expressa, verbo no singular. Ex.: Hoje é dia cinco de agosto. b) Sujeito formado por tudo, nada, isto, isso, aquilo: concordância opcional. Ex.: Tudo eram alegrias. Tudo era alegrias. c) São invariáveis as expressões que indicam quantidade (é pouco, é muito), preço (é o preço), distância (é a distância). Ex.: Nove metros é pouco. Cem reais é o preço. Vinte quilômetros era a distância.d) Os pronomes interrogativos que e quem levam o verbo a concordar com o predicativo. Ex.: Quem são vocês? Que eram, afinal, os problemas? e) O verbo ser sempre concorda com a pessoa ou o pronome pessoal, não importando a ordem da frase. Ex.: Carlos era as alegrias da família. As alegrias da família era Carlos. Nós éramos as alegrias da família. As alegrias da família éramos nós.
13) Verbo parecer. Ex.: Parecem brincar as crianças. Parece brincarem as crianças. No primeiro caso, temos uma locução verbal, cujo verbo auxiliar é parecem, concordando com o sujeito as crianças. No segundo, há duas orações, sendo a oração do infinitivo sujeito da primeira. Pode-se escrever, também: "Parece que brincam as crianças", sendo a segunda o sujeito da primeira.
Observações: a) Fica errado colocar os dois no plural. Ex.: Parecem brincarem as crianças. b) Tome cuidado com as inversões, pois a frase continua correta. Ex.: As crianças parece brincarem. As crianças parece que brincam.
GRAMÁTICA - CONCORDÂNCIA VERBAL 02/02
EXERCÍCIOS DE CONCORDÂNCIA VERBAL:
1) Assinale a frase com erro de concordância verbal.
a) Houve diversas alterações.
b) Ainda existem dificuldades.
c) Não haveriam, temos certeza, tantas decepções.
d) Ainda haverá problemas.
2) Indique a opção que apresenta uma concordância verbal indevida.
a) Poderá haver demissões.
b) Não costuma haver reprovações.
c) Deve existir ali pessoas sensatas.
d) Existe um erro e um acerto.
3) Assinale o erro de concordância verbal.
a) Há de haver falhas.
b) Hão de existir melhores condições de trabalho.
c) Já faz dois dias que não durmo.
d) Espero que hajam novas oportunidades.
4) Assinale o erro de concordância verbal.
a) Perdeu-se todo o lote.
b) Faz-se chaves.
c) Acharam-se os documentos.
d) Necessita-se de ajudantes
5) Assinale o erro de concordância verbal.
a) Compram-se jornais velhos.
b) Já não se lê revistas como antigamente.
c) Já não se lê como antigamente.
d) Escreviam-se belas cartas.
6) Assinale a frase perfeita quanto à concordância verbal.
a) Que se coloque os cartazes agora mesmo
b) Pede-se explicações.
c) Levantar-se-á as paredes.
d) Aqui se obedece às leis.
7) Assinale a frase que contraria a norma culta quanto à concordância verbal.
a) Sou eu que pergunto.
b) Sou eu quem pergunta.
c) Fazem cinco anos os garotinhos.
d) Inúmeros problemas estão havendo aqui.
8) Está errada a concordância verbal em:
a) O sino da matriz bateu cinco horas.
b) Trabalharei eu, tu e ele.
c) Voltastes tu e eu.
d) No relógio da praça, já bateram dez horas.
9) Assinale o erro de concordância verbal.
a) Trabalhava a menina e eu.
b) Têm-se contado boas histórias.
c) Eram eles quem discursaria.
d) Os Lusíadas, grande obra de Camões, pertence à literatura universal.
10) Assinale a frase que não está de acordo com a língua padrão.
a) Quais de vós sereis promovidos?
b) Qual dentre nós será aproveitado?
c) Cada um deles disse isso.
d) Algum deles, apesar das dificuldades encontradas e de todos os problemas não resolvidos, vieram cedo.
11) Assinale a frase cujo verbo poderia estar também no plural.
a) Jamais haverá discussões.
b) O povo aplaudia.
c) Luta-se por dias melhores.
d) Um e outro artista gostaria de assinar tal trabalho.
12) Só está correta a concordância da frase:
a) Aquilo seriam novidades.
b) As esperanças são sempre ele.
c) Já são uma hora e cinqüenta minutos.
d) Duzentos reais são muito pouco.
13) Marque o erro de concordância verbal.
a) Encontraram-se as respostas.
b) A maior parte dos vizinhos colaboraram.
c) Faltam poucos dias para a prova.
d) A presença de tantos policiais armados provam que existe perigo.
14) Assinale a frase que não admite a variação colocada nos parênteses.
a) Os Corumbas, de Amando Fontes, contam a dor dos retirantes. (O livro Os Corumbas, de Amando Fontes, conta a dor dos retirantes.)
b) Existem um fato e uma idéia. (Existe um fato e uma idéia.)
c) Soaram oito horas. (Soou oito horas no relógio da praça.)
d) Espera-se a maioria dos convidados. (Esperam-se a maioria dos convidados.).
15) A alternativa que se completa somente com a primeira palavra dos parênteses é.
a) Poucos de nós..........................isso. (faríamos/fariam).
b)..................-se a loja e a sala. (pintou-se/pintaram-se).
c)............de haver pessoas sensatas ali. (Há/Hão).
d) ..................nascer as plantas. (Parece/Parecem).
16) (CÂM. MUN.-RIO) Entre as alterações processadas em passagens do texto, aquela que contém erro de concordância verbal é:
a) hão de bastar os seguintes fatos
b) haviam-se produzido variedades locais
c) o que disse Estrabão e Santo Agostinho
d) inscrições latinas que nos foram possíveis encontrar
e) línguas independentes, a maioria das quais ainda hoje existe.
GABARITO DO EXERCÍCIO DE CONCORDÂNCIA VERBAL:
1) C 2) C 3) D 4) B 5) B 6) D 7) D 8) C 9) D 10) D 11) D 12) A 13) D 14) C 15) C 16) D
COMENTÁRIOS
1) O verbo haver, com o sentido de existir ou indicando tempo, não admite plural. Isso é respeitado nas letras a e d. Na letra b, o verbo é existir, que vai normalmente ao plural. O gabarito é a letra c, porque se poderia fazer a troca para "Não existiriam". Nesse caso, o verbo haver não se flexiona. Diga-se, então, "Não haveria..."
2) As opções a e b estão corretas pois o auxiliar do verbo haver está no singular. O gabarito é a letra c porque o auxiliar de existir deve ir ao plural, caso o sujeito esteja no plural. O sujeito da oração é pessoas sensatas, plural. Na letra d, não há erro uma vez que foi feita uma concordância atrativa com o primeiro núcleo do sujeito composto.
3) O auxiliar de haver, sendo este impessoal, não vai ao plural; já o auxiliar de existir deve concordar com o sujeito. Por isso, estão corretas as duas primeiras frases. Na terceira, que está correta, temos o verbo fazer indicando tempo decorrido (observe que ele está seguido de uma oração começada por que). A resposta é, portanto, a letra d, pois o verbo equivale a existir (existam), devendo ficar no singular: "Espero que haja novas oportunidades."
4) Nas três primeiras opções, o verbo é transitivo direto, e o se é uma partícula apassivadora; o termo que parece objeto direto é, na realidade, o sujeito. Na letra b, que é a resposta, o verbo não está concordando com o sujeito chaves. Não se esqueça da troca: Chaves são feitas. Na letra d, como o verbo é transitivo indireto, o se é símbolo de indeterminação do sujeito; sendo assim, o verbo fica sempre na 3ª pessoa do singular.
5) As letras a e d estão corretas, pois o se é partícula apassivadora, e o verbo está no plural, para concordar com o sujeito. As letras b e c são parecidas; o verbo ler, que aparece nas duas, é transitivo direto na b, sendo então o se uma partícula apassivadora. Veja a troca: Revistas já não são lidas como antigamente. Então, corrija-se para "Já não se lêem revistas como antigamente. Na letra c, o se é símbolo de indeterminação do sujeito, e o verbo, que é intransitivo, tem de ficar no singular.
6) As três primeiras frases têm verbos transitivos diretos; nas três, o se é partícula apassivadora, e os verbos deveriam ir ao plural. A última frase está correta, já que o verbo obedecer é transitivo indireto, sendo às leis o seu objeto indireto. Dessa forma, o verbo fica na 3ª pessoa do singular.
7) As duas primeiras frases estão corretas, sendo que a segunda admite a variante "Sou eu quem pergunto". Na letra c, o verbo fazer não indica tempo decorrido, como parece; ele significa completar e tem sujeito, com o qual concorda (os garotinhos). A resposta é a letra d, que apresenta o verbo haver impessoal, com o auxiliar (estão) no plural; a inversão da frase (objeto direto antes do verbo) confunde um pouco, porém o que se deve notar é o sentido de haver (existir), caso em que a locução verbal não pode estar no plural.
8) Na letra a, o verbo bater concorda com o sujeito (O sino da matriz), o mesmo ocorrendo na letra d, cujo sujeito é dez horas. Na letra c, houve uma concordância atrativa com a palavra eu, núcleo do sujeito mais próximo do verbo. O erro está na letra c, pois voltastes é plural (vós). A concordância gramatical seria voltamos, e a atrativa, voltaste (tu).
9) Na letra a, ocorreu uma concordância atrativa (poderia ser "trabalhamos"). Na b, o se é partícula apassivadora, e o verbo concorda normalmente com o sujeito (boas histórias). Na c, a palavra quem está levando o verbo à terceira pessoa, mas poderia ser discursariam. A resposta é a letra d, porque o verbo deve concordar com o artigo que integra o nome do livro; o certo é pertencem.
10) A questão se baseia na regra do emprego de dois pronomes. Na letra a, que está correta, também se poderia dizer serão, concordando com quais. Nas outras três opções, o primeiro pronome está no singular (qual, cada um e algum), o que deixa o verbo obrigatoriamente no singular. Por isso o gabarito é d. O afastamento do sujeito e do verbo pode ser um problema em prova. O que interessa é que o primeiro pronome é singular (algum). Portanto, o correto é veio.
11) As quatro frases, evidentemente, estão corretas, mas uma delas admite a variação de plural. Na primeira, temos o verbo haver impessoal, que não admite o plural. Na segunda, o sujeito, embora um coletivo, é singular. Na terceira, a palavra se é empregada com um verbo que pede preposição: é um símbolo de indeterminação do sujeito. Na letra d, que é a resposta, a expressão um e outro admite tanto o singular quanto o plural; assim, pode-se dizer também gostariam de assinar.
12) Emprego do verbo ser. A única frase correta é a da letra a, pois sendo o sujeito aquilo a concordância pode ocorrer com ele ou com o predicativo: seria ou seriam. Na b, a concordância tem de ser com o pronome pessoal. Na c, o verbo indica tempo, devendo concordar com o numeral uma. Na d, há uma idéia de quantidade, e o verbo ser não se flexiona; o certo é é muito pouco.
13) A resposta é a letra d, uma vez que o núcleo do sujeito é presença, singular. Corrija se para mostra. O perigo é o tamanho da frase, com o afastamento que existe entre sujeito e verbo.
14) A letra c é a resposta, porque na frase variante aparece no relógio da praça, adjunto adverbial de lugar. O verbo concorda com o sujeito, não com o adjunto. Se fosse O relógio da praça, teríamos soou. Na letra d, temos como sujeito a expressão a maioria dos candidatos, que pode levar o verbo ao singular (concordando com maioria), ou ao plural (concordando com candidatos). Observe que o se é partícula apassivadora. Pode-se dizer: "A maioria dos candidatos é esperada" ou "A maioria dos candidatos são esperados".
15) Na letra a, podem ser empregadas as duas, o mesmo se dando com a letra b. Na letra c, gabarito da questão, o verbo haver significa existir; seu auxiliar (há) deve ser usado apenas no singular. Na letra d, só podemos empregar a segunda palavra.
16) É uma questão bem difícil. O gabarito é a letra d, pois o sujeito do verbo ser é a oração do infinitivo. Se perguntarmos: "O que foi possível?", responderemos: "Encontrar inscrições latinas". Mas vamos escrever a frase numa outra ordem, mais lógica. Veja abaixo. Foi-nos possível encontrar inscrições latinas. Escrita dessa forma, a frase não apresenta risco algum. Então, mudando a ordem dos termos, podemos dizer: "Inscrições latinas que nos foi possível encontrar". É inadmissível foram possíveis, concordando com inscrições.
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