segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Zeitgeist (documentário) Pt-BR Legendado


Teoria da conspiração?


Zeitgeist, o Filme
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Zeitgeist, o Filme (Zeitgeist, the Movie, no original) é um filme de 2007 produzido por Peter Joseph, aborda temas como Cristianismo, ataques de 11 de setembro e o Banco Central dos Estados Unidos da América (Federal Reserve). Ele foi lançado online livremente via Google Video em Junho de 2007. Uma versão remasterizada foi apresentada como um premiere global em 10 de novembro de 2007 no 4th Annual Artivist Film Festival & Artivist Awards.
Em 2 de outubro de 2008 foi lançado um segundo filme, continuação do primeiro, chamado Zeitgeist: Addendum, no qual se tratam temas como a globalização, a manipulação do homem pelas grandes corporações e instituições financeiras, e aborda a atual insustentabilidade material e moral da humanidade, apresentando o Projeto Vênus como solução para o problema.
O filme é estruturado em três seções:
  • Primeira parte: "The Greatest Story Ever Told" ("A maior história já contada") - Aos 13 min
  • Segunda parte: "All The World's A Stage" ("O mundo inteiro é um palco") - Aos 40 min
  • Terceira parte: "Don't Mind The Men Behind The Curtain" ("Não se importem com os homens atrás da cortina")- À 1 h 14 min*
Estrutura do filme
Primeira Parte: The Greatest Story Ever Told (A maior história já contada)
A primeira parte do filme é uma avaliação crítica da religião com principal incidência no cristianismo. O filme sugere que Jesus seja um híbrido literário e astrológico e que a Bíblia trata de uma miscelânea de histórias baseadas em princípios astrológicos pertencentes a civilizações antigas (Egito, especialmente). Um argumento semelhante é apresentado pelo escritor Fernando Vallejo no livro La puta de Babilonia. A atenção do filme se foca inicialmente no movimento do Sol e das estrelas, fato este que é uma das características das religiões "pagãs" (pré-cristãs). É então apresentada uma série de semelhanças entre a história de Jesus e a de Hórus, o "deus Sol" egípcio que partilha de todos os predicados do messias cristão. Há referência sobre o papel de Constantino na formação da Igreja e seus dogmas.
As comparações mostradas no filme sugerem que a história de Jesus foi baseada em várias outras histórias de deuses mais antigos, principalmente, Hórus. Críticas foram proclamadas contra essas afirmações por teólogos, porém com um grau limitado de cientificidade..
Hórus
Jesus
Chamado de KRST, traduzido com Cristo
Chamado de Cristo
Messias de Osíris
Messias de Yahweh
Nascido da Virgem Ísis-Meri
Nascido da Virgem Maria
Presenteado por três reis
Presenteado por três reis
Considerado uma criança-prodígio
Considerado uma criança-prodígio
Andou sobre as águas
Andou sobre as águas
Ressucitou um homem chamado El-Azar-Us
Ressucitou um homem chamado Lázaro
Escolheu e teve 12 discípulos
Escolheu e teve 12 discípulos
Disse que é o Caminho, a Verdade e a Vida
Disse que é o Caminho, a Verdade e a Vida
Disse que é o príncipe da eternidade
Disse que é a luz do mundo
Foi traído por um de seus apóstolos, Tifão
Foi traído por um de seus apóstolos, Judas
Era considerado "O rei dos egípcios"
Era considerado "O rei dos judeus"
Previu a sua morte um dia antes
Previu a sua morte um dia antes
Foi crucificado e morreu
Foi crucificado e morreu
Ressucitou 3 dias depois da morte
Ressucitou 3 dias depois da morte
Críticas a primeira parte
Experiente em história do Novo Testamento, o Dr. Chris Forbes, professor da Universidade Macquarie (Sidney, Austrália), criticou severamente em uma entrevista a primeira parte do filme, como carente de base no mundo académico sério. Declarou que as fontes antigas, confiam em fontes que "tomam ideias emprestadas umas das outras, reciclando as mesmas tolices," e que nem "uma só fonte séria" pode ser encontrada nas listas de referências citadas no filme.
Faz notar que Rá, não Hórus, é o deus egípcio do Sol, e que não há nenhuma evidência nas fontes egípcias que a deusa Ísis, mãe de Horus, seria virgem. Igualmente, Krishna (o oitavo filho), Dioniso (cuja mãe tinha dormido com Zeus) e Átis, não teriam nascido de vírgens. Assinala que o jogo de palavras com "são" (filho) e "sun" (sol) não funciona nem em latim, nem na antiga língua egípcia, nem em grego (koiné), e que a data 25 de Dezembro não é parte de nenhum dos mitos, incluindo o de Jesus, para o qual no dia do Natal foi instituído como feriado já com conhecimento pleno de que a data real do nascimento deste, era desconhecida.
Também critica o uso de fontes romanas para sugerir que Jesus não existiu, afirmando que a longa lista mostrada rapidamente de historiadores supostamente contemporâneos, que não mencionavam a Jesus é, na realidade composta de geógrafos, escritores sobre jardinagem, poetas e filósofos, dos quais não se espera que o mencionassem. A alegação de que a citação de Flávio Josefo sobre Jesus foi acrescentada mais tarde, é criticada como falsa. Josefo, na realidade, menciona Cristo duas vezes, e somente uma das referências é tomada pelos eruditos como acrescentada na Idade Média, para mudar uma menção dele já existente.
Argumenta que o filme apresenta erroneamente Constantino, ao mostra-lo como aquele que tornou o cristianismo a religião obrigatória (quando apenas a legalizou) e de ser o criador do Jesus histórico (quando os antigos registos da igreja mostram que a historicidade de Jesus tem sido um elemento determinante na fé desde o princípio da crença).
Sobre o filme diz:
"É extraordinário quantas coisas ele afirma que simplesmente não são verdadeiras."
Segunda Parte: All The World's a Stage (O mundo inteiro é um palco)
A segunda parte do filme foca-se nos ataques de 11 de setembro de 2001. O filme sugere que o governo dos Estados Unidos tinha conhecimento destes ataques e que a queda do World Trade Center foi uma demolição controlada pelo próprio Governo norte-americano. O filme assegura que a NORAD, entidade responsável pela defesa aérea dos Estados Unidos, tinha sido propositadamente baralhada no dia dos ataques com exercícios simulados em que os Estados Unidos estavam a ser atacados por aviões seqüestrados, justamente na mesma área dos reais ataques; mostra dezenas de testemunhas e reportagens que sugerem que as torres ruiram não por causa dos aviões, mas por explosões internas e sabotagens; demonstra as ligações entre a família Bush e a família Bin Laden, parceiros comerciais de longa data, entre outras teorias intrigantes e alarmantes acerca da política mundial atual.
Terceira Parte: Don't Mind The Men Behind The Curtain (Não se importe com os homens por detrás da cortina)
A terceira parte do filme focaliza-se no sistema bancário mundial, que supostamente tem estado nas mãos de uma elite que detém o verdadeiro poder sobre todos os países a eles associados, e na sua conspiração para obter um domínio mundial total eles tem modelado toda a mídia e cometido diversos crimes, muitos deles encenações para fins ocultos. O filme denuncia que o Banco Central dos Estados Unidos da América foi criado para roubar a riqueza dos Estados Unidos e também demonstra, como exemplo, o lucro que foi obtido pelos bancos durante a Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Guerra do Vietnã, Iraque, Afeganistão, e a futura invasão à Venezuela para obtenção de petróleo e comércio de armamento. O filme descreve a conspiração destes banqueiros, argumentando que o objetivo deles é o controle sobre toda a raça humana através da implantação de um chip localizador e identificador RFID através do qual todas as operações e interações humanas serão realizadas, escravizando por fim a humanidade. Estão secretamente criando um governo unificado, com exército unificado, moeda unificada MONDEX, e poder unificado NWO, e que servirá apenas aos interesses dessa elite (de Sociedades Secretas como: Illuminatis, Zionistas, Maçons, Bilderbergers, Jesuitas, o Vaticano e o Papa). Segundo o filme, o aspecto mais impressionante disso tudo é que tais mudanças serão não só aceitas, como pedidas pelo próprio povo naturalmente, pois está sendo manipulado pela mídia, principalmente através de programas-lixo da TV que distraem a população dos assuntos importantes e pertence à elite global.
 




 









 




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